Economia Criativa: saiba como trabalhar nesse setor que une criatividade e inovação
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Você se considera uma pessoa criativa? Engana-se quem pensa que criatividade é um talento nato destinado somente a um grupo seleto de pessoas consideradas geniais.
Afinal, o que é criatividade?
Ser criativo é ter capacidade de criar, de inventar, de usar a imaginação para propor novos enunciados ou soluções para problemas existentes que vão desde a criação de uma receita nova com os ingredientes disponíveis na despensa até um conceito de uma campanha institucional. É uma habilidade existente em todos nós e, portanto, pode ser aperfeiçoada.
Se olharmos com atenção, todo dia usamos a nossa criatividade. Essa habilidade é tão importante que ganhou um dia só para ela. 21 de abril é o Dia Mundial da Criatividade e Inovação - World Creativity and Innovation Day, em inglês - data chancelada pela ONU.
Economia Criativa
A criatividade é importante não só para resolver questões do nosso cotidiano, mas também para movimentar a economia. De acordo com a Unesco, as indústrias criativas estão entre as mais dinâmicas do setor da economia mundial, gerando 29,5 milhões de postos de trabalho em todo o mundo
A economia criativa engloba atividades como comunicação, arquitetura, moda, design, música, artesanato, entre outras.
Aqui no Brasil, o setor movimenta cerca de R$ 171 bilhões a cada ano. Em 2020, mesmo após a pandemia, a participação do PIB Criativo no total do PIB brasileiro foi de R$ 217,4 bilhões. Esse valor é comparável à produção total do setor de construção civil. É o que mostra o “Mapeamento da Indústria Criativa de 2022”, uma pesquisa realizada pela Firjan.
Em 2020, a Indústria Criativa empregou 935 mil pessoas, uma alta de 11,7% em relação a 2017.
E a tendência é só melhorar…
Só no 3º trimestre de 2022, o setor gerou cerca de 616 mil postos de trabalho. Um aumento de 9% em relação ao mesmo período de 2021. Os dados estão no Boletim de Economia Criativa produzido pelo Observatório Itaú Cultural.
As transformações no mundo dos negócios, mudanças nas relações de trabalho e nos modelos de geração de riqueza tornam os profissionais criativos um radar para diferentes indústrias. Afinal, criatividade e inovação são habilidades cada vez mais requisitadas pelo mercado de trabalho.
Economia criativa: é possível viver disso?
Os dados são animadores e o setor está bem aquecido. Mas como atuar profissionalmente nesta área?
Um dos maiores desafios para empreendedores criativos é justamente viver da própria renda. Não é raro encontrar ótimas ideias de negócios que não decolam por falta de estratégia comercial.
O curso gratuito “Economia criativa: é possível viver disso? - Precificação e geração de receita”, recém lançado pela co.liga, ensina formas de precificação e monetização indo além dos conceitos e casos de sucesso. O curso também traz ferramentas para ajudar a montar a estratégia personalizada de geração de receita. É aquele empurrão que faltava para o seu negócio ir além.
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O curso foi concebido no projeto Recriar, uma iniciativa da Organização dos Estados Ibero-americanos para educação, ciência e cultura (OEI), Agência São Paulo de Desenvolvimento (AdeSampa) e da Fundação Roberto Marinho, em parceria com a Fábrica de Negócios.
A co.liga, escola criativa da FRM, oferece diversos cursos onlines gratuitos para quem quer fazer, se aprimorar ou se descobrir. Cada curso tem carga horária de 5 horas e pode ser feito de qualquer dispositivo com conexão à internet.